Repatriação ocorre após quase duas décadas
Os Estados Unidos repatriaram para a Argélia um homem que ficou detido na Baía de Guantánamo por quase duas décadas depois de ser acusado de conspirar com a Al Qaeda, informou o Departamento de Defesa, neste sábado.
O departamento identificou o homem como Sufiyan Barhoumi, natural da Argélia, e disse que sua detenção na base militar dos EUA "não é mais necessária".
Barhoumi chegou à Baía de Guantánamo em 2002, ano em que o campo de detenção da base foi montado após uma invasão do Afeganistão liderada pelos EUA em busca de integrantes da Al Qaeda, por trás dos ataques que mataram quase 3 mil pessoas em Nova York, Pentágono e na zona rural da Pensilvânia, em 11 de setembro de 2001.
O campo atraiu críticas por manter um grande número de prisioneiros sem acusações ou julgamentos. Sua população atingiu o pico de cerca de 800 presos, depois diminuiu drasticamente durante o governo Obama de 2009-2017.
Atualmente, 37 detidos permanecem na Baía de Guantánamo, disse o Departamento de Defesa no sábado. Destes, 18 são elegíveis para transferência.
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